quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Sou o que sou,
E nada mais sou,
Que aquilo que sinto.
Sou os sonhos que se perdem,
pelo infinito vazio da realidade,
Sou sonhador que peca,
com a alma e pensamento,
Sou pecado que liberta a realidade do sonho,
Sou romântico de corpo e alma,
Sou choro que quebra o silêncio vazio,
Sou amante fiel, perdido no tempo,
Sou lobo que uiva cansado,
Sou céu estrelado quando os olhos fecha,
Sou louco que chora sorrindo.
Deixai-me ser o grito que sorri,
Deixai-me uivar, sonhando,
Deixai-me fugir e não voltar,
Deixai-me ser o que sou,
Deixai-me ser louco,
Deixai-me sonhar...
Deixai-me penar...
Para ser o que sou...