quinta-feira, 29 de abril de 2010

Grito com a chama que arde dentro de mim,
Chamo por ti no pensamento que me consome,
O desejo apodera-se de mim,
Agarro o teu corpo como se de uma flor se trata-se,
Cheiro-te, toco-te beijo-te...
A flor que és, a sensualidade que transmites, o cheiro que emanas,
Agarro com garra os teus mamilos, beijo-os sofregamente,
Chupando, contornando mordiscando,
Com a certeza que tens prazer, arrepios, gemidos,
Deixo que te apoderes do meu corpo, com o toque suave da tua pele,
Enquanto te volto, e te arranho as costas com a língua que pede o teu desejo,
O teu intimo...
Perco-me no teu ser, no teu desejo, no teu/meu momento,
Entrando e saindo de dentro de ti, o meu membro lateja de tão duro que está,
Sentes tocar nas profundezas do teu corpo, sentes o arrepio apoderar-se de ti,
O prazer que te consome ao ponto de te tocares,
E dares-me a provar o teu sabor nos dedos, Tocas-te novamente, é a tua vez,
De te provares, e me beijar de seguida,
Expludo em teu corpo, derramo o leite da vida no teu templo,
Inundo-te de prazer,
Enquanto me presenteias com os teus fluidos derramados envoltos em gemidos e movimentos,
descontrolados,
Deixamo-nos cair, envoltos em abraços e caricias, beijos e delicias...
Sorrimos, e gritamos para o pensamento,
Repetimos, ou simplesmente continuamos...

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