Prendo-te na minha teia, vendo-te os olhos, com fita de cetim preto,
Defronto-te com um beijo que te percorre corpo,
Tu, presa ao momento, de olhos vendados,
Toco-te ao de leve, com os dedos, desenho flores no teu corpo,
Com a língua contorno os teus seios, já erectos, bem tesos,
Com os dedos penetro o teu intimo, húmido, quente,
Provo o teu sabor, contorces-te de desejo,
E eu paro, procuras por mim, pelo meu calor, não me ouves,
Só silêncio...
Quebro o silêncio com um sussurro no teu ouvido,
Com um beijo que recebes na tua boca, com o penetrar do meu membro,
No teu intimo, no teu corpo, enquanto te seguro as mãos,
Chega o momento, o teu momento, estás quase, gemes,gritas, imploras,
E, ai paro...
Seguro as tuas pernas, penetro-te com a língua, e espero,
Fazendo movimentos com a língua no teu intimo, espero pelo teu sabor,
Vens-te em mim, sorvo todo o teu fluido, quente doce,
E beijo-te, tiro-te a venda e sorrio para ti,
Afago teus cabelos, e sussurro-te,
Ainda é cedo, continuo com sede...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
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Presa numa teia de cetim, sendo o alvo de caprichosos afagos... parece-me um bom lugar para estar...
ResponderEliminarBasium
venus in red...
ResponderEliminarSem dúvida, o melhor local para estar, e ainda a receber mimos...
Bjs
Uma sede que nunca acaba... de parte a parte, se vai alimentando vagarosamente... como deve ser numa teia bem construida!
ResponderEliminarUma sede que liberta esperança... de parte a parte... com paciência.
ResponderEliminarBeijo