quinta-feira, 2 de junho de 2011

De Volta...

De volta…
Mas sem o sorriso que se soltou algures entre o paraíso
E o inferno…
Preso no espaço,
No tempo que voa,
O pensamento perdido nas palavras que magoam e…
Sem retorno.
Desculpas que não se pedem mas,
Podem-se evitar.
De volta…
Mas sem brilho,
Sem chama que envolta em névoa, se apagou, se perdeu…
Sem luz para iluminar o caminho,
Que não existe…
De volta…
Sem saber como…
Sabendo só que as lágrimas que rolam,
São pedaços de dor,
Que ardem na sua passagem,
Deixando marcas profundas na alma…
De volta…
Sem saber de onde...
Nem para onde…

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